sábado, 7 de abril de 2012

1935-Luta indígena -Cabinda -Angola


Luta indigena

Elmano Cunha e Costa. (1935-1939). Luta indigena.


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sábado, 12 de septiembre de 2009

Citas sobre Aculturaciones de Brasil en el Imperio Portugués

Janaína Amado Luiz Carlos Figueiredo
o Brasil no Império Português
Jorge Zahar
.........Basta lembrar a presença francesa no Brasil desde o início do século XvI, com a permanência de dois anos no Rio de Janeiro (1555-57) - quando os franceses fundaram a França Antártica, sob o comando de Nicolau de Villegaignon - e de três anos (1612-15) no Maranhão. Em 1710, chefiados por Jean Duclerc, estiveram novamente no Rio. E até o ano de 1900 a França reclamou para si o território do Amapá. Às ações dos europeus contra Portugal acrescentaram-se as dos povos nativos, pois muitos deles tentaram, e às vezes conseguiram, expulsar de suas terras os portugueses.
...........Integrado ao império português e rendendo já muitos lucros à metrópole, o Brasil ingressou nas redes internacionais de comércio, participando ativamente de uma florescente economia atlântica, que unia três continentes - América, África e Europa -, movimentava fortunas e envolvia constante troca de produtos e pessoas, e portanto também de idéias, hábitos, valores, crenças e doenças. Essa economia atlântica relacionava-se à do Índico, seja porque muitos países europeus possuíam conquistas e colônias no leste da África e na Ásia e/ou comerciavam com essas regiões, seja porque, sendo o comércio entre a Ásia e a África oriental florescente desde pelo menos o período medieval, muitas mercadorias asiáticas transportadas até a costa leste africana atingiam, a partir do século XVI, o Atlântico.
.............. Durante longo período, Portugal criou raízes em Cabo Verde, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, China, São Tomé, Índia, Brasil... Hoje, pelas antigas ladeiras de Lisboa circulam grupos de africanos, brasileiros, goenses, timorenses, macaenses etc., muitos em busca de melhores condições de vida.
.............O pequeno trecho a seguir, de uma carta escrita na Bahia pelo padre Antônio Vieira em 27 de junho de 1685 ao assistente de Portugal em Roma, padre Antônio do Rego - um clérigo português no Brasil escrevendo a um clérigo português na Santa Sé - , dá uma idéia da grande circulação de pessoas e novidades à época: "Angola arde em peste de bexigas, de que está quase despovoada. Da Índia e de como esteve Goa quase perdida darão notícias os dois padres Ciceri e Candone, que aqui chegaram arribado, um missionário da China, outro da Cochinchina." A mangueira, a jaca, a canela, o cravo, a pimenta-do-reino ("do reino", porque, embora originária da Ásia, era embarcada para a América em Portugal) vieram um dia da Ásia para o Brasil, por intermédio dos portugueses, assim como o boi foi transportado da Índia até São Tomé, de onde foi trazido para terras brasileiras. O abacaxi, a pinha, o amendoim e a mandioca, entre outros, saíram um dia do Brasil para alcançar a Europa, a África e a Ásia. A borracha foi do Pará para Moçambique e Malaca, espalhando-se pelo resto do mundo.
http://www.scribd.com/doc/2465840/brasil-no-imperio-portugues
FIEBRE AMARILLA:Página 63 Em novembro de 1685, ela desembarcou no Recife de um navio francês, o Oriflamme, procedente de São Tomé, vitimando sobretudo a população branca dos centros ...

Escravos do Atlântico equatorial: tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e Pará (século XVII e início do século XVIII)


O Brasil e a arte da guerra em Angola (sécs. XVII e XVIII)

Em 1749, mais da metade dos soldados trazidos pelo governador Lavradio faleceram após poucos meses em Luanda.16 Diante de tal quadro, não surpreende que o historiador e militar Elias Alexandre da Silva Corrêa, morador de Luanda no final do século XVIII, tenha dito que, se fossem formadas apenas por europeus, não demoraria mais do que seis meses para que as tropas regulares estivessem completamente extintas (Corrêa,
1937, vol. 1: 71).
Recrutas “brasileiros”
Apesar de também incluir uma minoria formada por soldados profissionais, o grosso dos recrutas estrangeiros (seja de Portugal ou do Brasil) eram degredados enviados para Angola devido a “crimes” e motivos religiosos. Vistos como altamente perigosos, tinham em grande parte cometido crimes relativamente menores (Coates, 2001: 82). Entre 1714 e 1719, por exemplo, dos aproximadamente 243 degredados aportados em Luanda, cerca de 40% vieram do Brasil – principalmente da Bahia e de Pernambuco.17 Mais tarde, estimativas oficiais davam conta de que degredados vindos do Brasil formavam o grosso da tropa de artilharia em Luanda.18 No final do século XVII, eram degredados – não se sabe se vindos do Brasil ou de Portugal – cinco dos
oficiais de infantaria em Luanda.19
.................Em 1662, por exemplo, o recém-empossado Vieira criou em Luanda duas companhias formadas por soldados “brasileiros”.26 Negreiros, por sua vez, depois de chegar a Luanda escoltado por duzentos soldados de Pernambuco, se valeu de temores a respeito de possíveis invasões estrangeiras – de holandeses, e mesmo espanhóis – para solicitar um número ainda maior de soldados do Brasil.27
................. Assim, para reforçar as tropas que lutavam naquela região, Lisboa ordenou que todos os navios originários de Pernambuco trouxessem para Luanda entre oito e dez recrutas.38 Neste esforço de guerra, especificamente relacionado aos conflitos no sul de Angola, o número de soldados cresceu significativamente entre 1727 e 1730.39 Em 1730, por exemplo, além de 130
soldados do destacamento militar de Benguela, existiam 200 soldados no interior.40 Além dos recrutas de Pernambuco, o governo de Luanda enviou navios ao Brasil para buscar mais soldados.41
http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/446.pdf
http://www.cpdoc.fgv.br/comum/htm/
1713-BRASIL-Nobles ofrecen marineros para la India. Página 110 ... da nobreza com criados, escravos e cavalo, e oferece três marinheiros para a índia, ou três cavalos para a guerra, aumentando assim a oferta anterior. ...

No Pará, onde todos os caminhos são por água, não há uma canoa de aluguel. Para um homem ter o pão da terra há de ter roça, e para co

No Pará, onde todos os caminhos são por água, não há uma canoa de aluguel. Para um homem ter o pão da terra há de ter roça, e para comer carne há de ter caçador, e para comer peixe pescador e para vestir roupa lavada lavadeira, e para ir à missa ou qualquer parte canoas e remeiros: os moradores de tal cabedal têm a mais de tudo isto costureiras, fiandeiras, rendeiras, teares e outros instrumentos e ofícios de mais fábrica, com que cada família vem a ser uma república.Os povoadores primeiros foram gente pobre: soldados idos de Pernambuco, mal pagos a ponto de raros poderem calçar sapatos e meias; ilhéus nobres, mas gente necessitada, impelida à emigração pela procura de meios não existentes no arquipélago; soldados rotos e despedidos tomados na guerra e abandonados nas costas pelos holandeses; finalmente degradados.pag67.
http://www.cchla.ufpb.br/pergaminho/1907_capitulos_-_capistrano.pdf.
fuente:Ministerio da Cultura,Fundaçao Biblioteca Nacional,Departamento Nacional do Livro,Capitulos de Historia Colonial-Capistrano de Abreu

Pernambuco

1654-Pernambuco- 1654,debido al fin de las hostilidades entre Holanda e Inglaterra ,muchos soldados y navíos quedaron libres para emplearse en lo que quisieren.pag 36
http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=52

1661-Pernambuco-Epidemia de viruela mata 3/4 de la mano de obra esclava-pag 79
http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=52
otra fuente:libro:El Quijote del Siglo XVIII, ó historia de la vida y hechos, aventuras u ... Escrito por Juan Francisco Siñeriz pag 208
http://books.google.es/books?id=EN5JAAAAIAAJ&pg=PA107&lpg=PA107&dq=ombises+madagascar&source=bl&ots=N2iuq78n3c&sig=hiQqoCW5wbRKc4Vo1UxQdN6w5bQ&hl=es&sa=X&oi=book_result&resnum=2&ct=result#PPA208,M1

Luís Mendes de Vasconcelos

Luís Mendes de Vasconcelos foi um militar, escritor e politico português que viveu na segunda metade do séc. XVI e primeira metade do séc. XVII.
Foi capitão das armadas do Oriente e governador de Angola de 1617 a 1621. Em 1618, sufocou a revolta do régulo de Matamba, irmão da Rainha Ginga.
Escreveu Do sítio de Lisboa : diálogos em 1608 e Arte militar, em 1612 (pag 26)
http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=52
http://guerradarestauracao.wordpress.com/2008/04/06/termos-militares-do-seculo-xvii-1-a-infantaria/
Vasconcelos (Joanne Mendes de).n: f:

Ilustre general do tempo da Restauração.
N. em Évora, sendo filho do escritor Luís Mendes de Vasconcelos, que também exerceu o cargo de capitão mor das naus da Índia.
Seguindo a carreira das armas, foi em 1625 na esquadra que tinha por fim recuperar a Baía tornada pelos holandeses, e depois de se distinguir numa facção militar, deixou-se ficar no Brasil, onde militou por espaço de 15 anos, e onde estava comandando um dos dois terços ou regimentos da guarnição da Baía, quando chegou no começo de 1641 a notícia da restauração de Portugal no dia 1 de dezembro do 1640. Dizem alguns escritores que Joanne Mendes de Vasconcelos obrigou de espada em punho o marquês de Montalvão, vice-rei do Brasil, a reconhecer a nova ordem de cousas É este ainda um eco das calunias urdidas principalmente pelos jesuítas contra o infeliz vice‑rei. O que é certo e incontestável é que a aclamação de D. João IV foi feita na Baía pacificamente e sem efusão de sangue, e com unanime entusiasmo, o que não sucederia decerto se Joanne Mendes de Vasconcelos tivesse sido obrigado a empregar a força, e para o provar basta que lembremos que, se Joanne Mendes de Vasconcelos comandava um dos terços da guarnição da Baía, o outro era comandado por D. Fernando de Mascarenhas, filho do próprio vice-rei.
http://www.arqnet.pt/dicionario/vasconcelosjoannem.html